Na Cabeça de Gonçalo Mar
O apelo era constante, era tudo uma questão de tempo. A interpretação que Gonçalo Mar faz do ambiente que o envolve enquanto artista tinha que ser retratada ...
Aos doze anos já desenhava figuras do seu imaginário a giz no alcatrão. Passados anos, a escolha profissional foi natural. Durante o seu percurso académico - é licenciado em Design de Moda pela F.A.L.- concorre ao lugar de desenhador no estúdio de animação português ”MagicToons”. Sendo aqui, em 1998, que tem a sua primeira experiência com o Graffiti. Movido por convicções artísticas, MAR procura desde então evoluir sempre com e para o Movimento de Graffiti- que se vem desenvolvendo globalmente. Conhecido no meio pelos seus bonecos ou characters, destaca-se pela forma como constrói as suas personagens e ambientes, incutido-lhes linhas e formas que os tornam únicos. Por entre diversos e extensos trabalhos comissariados de rua, individuais e colectivos, destaca-se a participação e organização na mostra de Graffiti/Street Art mais importante do género em Portugal, a exposição colectiva “VSP-Visual Street Performance”,com edições entre 2005 e 2010.e a publicação de um livro sobre o evento.
Aos doze anos já desenhava figuras do seu imaginário a giz no alcatrão. Passados anos, a escolha profissional foi natural. Durante o seu percurso académico - é licenciado em Design de Moda pela F.A.L.- concorre ao lugar de desenhador no estúdio de animação português ”MagicToons”. Sendo aqui, em 1998, que tem a sua primeira experiência com o Graffiti. Movido por convicções artísticas, MAR procura desde então evoluir sempre com e para o Movimento de Graffiti- que se vem desenvolvendo globalmente. Conhecido no meio pelos seus bonecos ou characters, destaca-se pela forma como constrói as suas personagens e ambientes, incutido-lhes linhas e formas que os tornam únicos. Por entre diversos e extensos trabalhos comissariados de rua, individuais e colectivos, destaca-se a participação e organização na mostra de Graffiti/Street Art mais importante do género em Portugal, a exposição colectiva “VSP-Visual Street Performance”,com edições entre 2005 e 2010.e a publicação de um livro sobre o evento.